Sobre | Projetos | Contato




17ago

Olha, gente, não sei muita coisa sobre o móvel, mas era o que eu precisava hoje. Parece uma bolha de livros, você deita confortavelmente, esquece o mundo e lê o que quiser bem de boas.
Pelo que entendi não tem perigo de sair rolando feito idiota porque é fixo, além de ter sistema elétrico, ou seja, luzinhas aconchegantes pra ler no escuro.

Vi no Etsy porque eu fuço pouco e nem sei como caí nesse negócio.

Probleminha é que custa 9.500 dólares, mas mesmo assim adicionei nos meus produtos favoritos porque né, vai saber.

Compartilhe:
15ago

O tempo passa; passa e tudo volta pro lugar. Mentira, volta nada! Quem disse que voltava? A gente troca as pessoas e as coisas de posição, muda as preferências, mas, no geral, nada volta de onde saiu.
O que é pra ser, fica e, não podemos adivinhar quando, será. Será um dia, quem sabe, dê tempo ao tempo. E quem tem paciência pra isso?
Nunca achei que esperar desse certo, ou você tenta tudo ou você pega e vai embora. Arrisca ou desiste. Não, não dá pra ser tão literal, 8 ou 80 aqui não funciona, pelo contrário, machuca mais.
Então deixa como está: você aí, eu aqui, nós lá. Viver uma coisa que nunca se teve porque, aparentemente, já teve tudo. Claro que não, a gente nunca tem tudo, a gente nunca vive tudo que dá pra viver e eu acho que é isso que dá vontade de continuar. Se tivesse vivido tudo, na boa, eu não estaria aqui discutindo isto com o teclado nem com a minha cabeça. Estaria longe, e você também estaria longe.
Chaplin disse que o tempo é o melhor autor, tá certo. Pensar assim é reconfortante, como se tudo estivesse so far away e que o final do filme fosse feliz, independente do que acontecer, mas a gente sabe, não há como não saber, poxa. Tá claro-claríssimo pra quem quiser ver.
Mostra tudo que tiver pra me mostrar, mesmo distante. Eu não me importo. Não quero me importar com os fatos, e sim com o olhar que revela, com o coração que pula, com a voz que liga… A verdade embutida na história, por trás de tudo, ela tá ali e sabemos onde o roteiro vai terminar, tempo ao tempo.
A hora não é agora, ela tá errada, mas vai voltar ao normal. Então me vê duas colheres de chá de tempo, por favor.

 

Por um motivo ou outro, escrevi tudo aqui ouvindo um dos seus cds favotiros. É bom, muito bom, mas é triste, principalmente, pelo fato de cada faixa fazer muito sentido.

Adriana Cecchi

(Fonte Imagem)

Compartilhe:
12ago

Olha só, preciso contar que sou uma pessoa um pouco frustada quando o assunto é desenhar. Eu amo, sempre amei. Já fiz aulas e tenho um caderno que me orgulho muito cheio de desenhos que nem eu mesma acredito ter feito.
MAS hoje a parada é diferente. Minha imaginação ficou bem restrita e o máximo que consigo fazer é rabiscar letras de músicas ou caracóis abstratos.
Pois aqui encontro o sketchbook perfeito! O Walls Notebook não é um caderno comum, ao invés de páginas em branco, ele apresenta 80 imagens de paredes, ruas e até ônibus de New York. Achei o máximo e quero esse negócio pra já!

Continue lendo

Compartilhe: