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17mar

Lomografia é um termo que surgiu na década de 90 e se tornou uma moda pop no mundo inteiro: um movimento de fotográfos que pregam a liberdade da fotografia.
Alguns costumam dizer que a lomografia significa ver o mundo como ele realmente é, quem pratica essa arte gosta antes de mais nada de diversão, todos buscam uma proximidade maior com a câmera sem pensar em termos técnicos, a intuição é o que comanda o olhar!

A partir disso temos o Lomowall, que é uma paredona cheia de fotinhos coloridas, abstratas e divertidas –sim, as lomográficas, é como um mosaico criado por uma composição única e que até parece um plano tridimensional.
É necessário colar as pequenas fotos impressas de forma aleatória ou mesmo estabelecer um padrão de cores e tons, por isso a realização do processo é um pouco trabalhosa, mas vale a pena, o resultado final fica incrível.
Confira o PDF e entenda melhor.

Quer uma parede dessas na sua casa?

 

Então da próxima vez que for sair pra fotografar lembre como pode ser divertido fazer fotos sem pensar no resultado. Fotografe a qualquer hora, dia e noite; repare em coisas diferentes, quanto mais inesperado melhor; seja rápido; não ligue para as regras, clique e seja feliz.
Convide amigos e juntos explorem esse lado criativo da fotografia, deem asas a imaginação e compartilhem dessa mesma paixão.

Inspire-se e mãos a obra!

Saia, olhe, repare, experimente, se divirta e LOMGRAFE!

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Adriana Cecchi

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19ago

O primeiro homem a conseguir gravar uma imagem num alvo de uma câmara escura foi o francês Joseph Nicéphore Niépce (1765-1833).

Motivado pela recente descoberta da litografia (do grego: impressão pela pedra), e sendo de grande espírito inventivo, começou a pensar no assunto por volta de 1813, aos 43 anos de idade.

Porém, só a partir de 1816 é que estudou o assunto profundamente.

Nos seis anos seguintes, Niépce lutou pela descoberta de uma substância mágica que se alterasse com a luz, e que mantivesse a imagem projectada — de notar que não conhecia as propriedades do cloreto de prata. A substância encontrada foi o betume da Judeia (asfalto natural), o constituinte principal na preparação da placa de vidro ou metal a ser exposta na câmara escura. A luz, ao incidir sobre o betume, torna-o quase branco, e endurece-o, deixando de ser solúvel pelo petróleo. Porém, nas partes em que a luz actuou fracamente, há dissolução com maior ou menor eficácia, dependendo da quantidade de luz que o material recebeu. Assim, após a exposição, a placa era imersa em petróleo, obtendo-se uma reprodução a preto e branco — podendo ficar exposta à luz sem receio de se alterar!

A primeira heliografia (do grego: impressão pelo sol), como Niépce lhe chamou, data de 1822: uma placa de vidro com a representação da casa que habitava e o respectivo jardim.

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Heliografia de Niépce

No entanto, estas fotografias tinham dois grandes inconvenientes: exigiam, pelo menos, 10 horas de exposição à luz e apresentavam fraco contraste entre claros e escuros.

Além disso, a heliografia era em relevo, pois apenas era retirado o betume correspondente às partes escuras. Niépce esforçou-se por melhorar estes defeitos. Depois de ensaiar vários materiais, reconheceu que uma placa de cobre, coberta com uma fina camada de prata, proporcionava uma tonalidade mais viva e brilhante.

Posteriormente, tirando proveito das propriedades do iodo (descoberto em 1811, por Curtois, 1777-1838), expunha a placa após a lavagem com petróleo aos vapores de iodo que atacavam a prata a descoberto. Uma lavagem adicional com álcool dissolvia o betume esbranquiçado, sem alterar o restante. Na heliografia final, os claros eram dados pelo metal prateado, e os escuros pela prata atacada pelo iodo. A chapa fotográfica melhorara consideravelmente!

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06ago

Existe um grupo rolando no Flickr, chamado What´s in your bag?, onde as pessoas colocam fotos das coisas que tem dentro de suas bolsas.

Eu, particularmente, tenho que confessar que sou fascinada por trecos e bugigangas alheias. Gosto das minhas, claro, mas ver o que o outro carrega na bolsa, na mochila, na pochete, na carteira… é demais!

Curiosa, eu sempre quero mexer nas bolsas das minhas amigas, ver e fuçar. Então pense como esse grupo não é minha cara, haha.

Por isso, resolvi tirar uma da minha! Até que tá organizadinha, vai…

what's in your bag? por você.

Veja maior!

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