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Réquiem para um Sonho, de Hubert Selby Jr.
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Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson
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Categoria: Livros ||| por Adriana Cecchi

Sombras do Passado (2022) | Andrew Semans
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Categoria: Filmes ||| por Adriana Cecchi

A Pediatra, de Andrea del Fuego
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Noites Brutais (2022) | Zach Cregger
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Categoria: Filmes ||| por Adriana Cecchi

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22jun

Você que nunca leu Tubarão, você que viu apenas o filme, posso vê-lo franzir a sobrancelha, posso ouvi-lo dizer para si mesmo: “Romance? Máfia? Do que ele está falando? Onde está tudo isso?” 
Leia, por favor, e descubra por contra própria.
Peter Benchley (2005) – Introdução do livro

Lombada Tubarão

Baseando-me no filme, eu me perguntava como seria um livro cujo protagonista é um peixe com barbatanas e uma bocarra cheia de dentes afiados? Como seria a leitura de páginas e páginas desse terror no mar? A melhor forma de se evitar um tubarão é não entrando no mar, não é mesmo?

Resenha TubarãoResenha livro Tubarãoedição brochura com a capa book frame que abre com cena do filme

O considerado primeiro blockbuster de Steven Spielberg conta com trilha sonora de John Williams cuja música-tema entrou para as mais clássicas – e arrepiantes – do cinema. Dá play rapidão e continue lendo.

Enquanto no filme a história é focada no tubarão e sua caçada, o livro traz um enredo cheio de vertentes a partir da aparição do tubarão na cidade e tudo que ela acarreta nessa sociedade – afetando moradores, turistas, trabalhadores, política e uma série de outras coisas.

Logo na segunda página do livro, pude sentir a aflição e tensão que o autor Peter Benchley construiu em seu romance, pasmem, de estreia! Não é à toa que Tubarão superou a marca de 20 milhões de exemplares vendidos – dados estes de 2006 (ano de morte do autor), imagina agora com essas duas reedições lindas da Darkside BooksSpecial Edition: capa dura efeito soft, marcador de tecido e borda das páginas em vermelho; e Classic Edition: clássica-nada-clássica, em brochura e com capa Book Frame que se abre em 4 partes com poster do filme.

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21jun

Pensamentos ruins têm me rondado
Não há nada que eu possa fazer
Ou mesmo queira
Eles me ajudam a segurar este fado

Lamento o meu estado
Sinto o tempo passar
Ponteiros giram como
Um velocímetro descompensado

De olho fechados, bem fechados
Agraciados
Coitados
Pouco ansiados, nada ansiados

Meu calendário é um confuso emaranhado
Não sei que dia é hoje
Melhor assim
Estou tão cansado

Desnorteado
Ainda não me encontrei
E sei que não irei
Não é por malgrado

Prestes a cometer um dito pecado
Caio, afundo feito uma âncora
Pra baixo e sempre
Focado

Até o fim
O que for o fim pra mim

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14jun

Aos que não sabem, é de praxe nos grandes hospitais fazer a identificação dos pacientes internados através de pulseiras coloridas. Não tão coloridas nem tão pouco felizes. A cor delas simboliza o estado de saúde de cada pessoa. As pulseiras verdes, por exemplo, são para os casos de menor gravidade. As amarelas são para os precisam de certa atenção. Já as vermelhas são usadas para emergências.

Mas há outra pulseira menos conhecida por todos… A pulseira preta, a cor destinada aos cadáveres.

Numa noite gélida da semana passada, diga-se de passagem mais escura do que todas as outras, um renomado neurocirurgião estava, finalmente, voltando para casa. Ele havia acabado de sair de uma complicada cirurgia, da qual, infelizmente, o paciente não sobrevivera.

Com uma aparência cansada, o doutor esperava o elevador juntamente com Dona Estela, uma das mais antigas funcionárias do setor, que também iria buscar seu carro no estacionamento no último subsolo do hospital.

Antes de chegar ao terceiro subsolo, o elevador parou no térreo e o neurocirurgião, rapidamente, impediu um jovem rapaz com olheiras marcadas de entrar, dizendo que estava com muita pressa.

Depois que a porta do elevador se fechou, a senhora repreendeu o médico:

– Mas o que foi isso, doutor? Um homem tão bem educado e estudado fechando a porta do elevador na cara do rapaz?

– Esse rapaz… Não pode ser. Esse era o rapaz que eu acabei de operar, minha senhora! – disse ainda incrédulo. – Você não reparou na pulseira preta que ele usava? Ele morreu em minhas mãos!

Dona Estela deu um sorriso sarcástico e ergueu o pulso:

– Ah, uma pulseira preta parecida com esta minha aqui?

Dois dias depois do ocorrido, o pobre médico, perturbado com o episódio, cortou os próprios pulsos com um bisturi.

(Creepypasta recontada por Adriana Cecchi)

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