Categoria: Desgraçamento Mental ||| por Adriana Cecchi
Stereophonics lança “Keep Calm and Carry On”, o sétimo trabalho da banda que chegará às lojas em novembro.
O trio apresenta as músicas novas em um show no Castelo de Cardiff, no País de Gales, em outubro.
A primeiro hit se chama Innocent. É um verdadeiro single, não há como negar. Voz, ritmo, letra e som – perfeição.
Daquele tipo que é quase impossível não balançar o pezinho e sorrir ao ouvir, sabe?
[Stereophonics é uma banda criada em 1992, composta originalmente por Kelly Jones, Richard Jones e Stuart Cable. Em 2003, o baterista Stuart Cable sai do grupo, sendo substituído posteriormente pelo argentino Javier Weyler. Em alguns shows, o Stereophonics contaram com a presença de Steve Gorman, baterista da banda The Black Crowes]
CLIPE: estilo antigão, efeito lomo e ultra patriotra. E claro, trata de inocênica, de como se divertir e fazer o que tiver vontade, sem maiores problemas. O céu, a liberdade… Por uma vida melhor, mais simples e gostosa!
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The setting sun with music on
The risk and day was…
You can´t see when there´s sun in your eyes
You’re innocent
You think everything is possible
And nothings gonna get you baby
Everything is touchable
Nothing’s gonna beat you in this life
It’s alright
-Stereophonics
Esperei mais do que asiosa por Inglorious Basterds, agora é hora de aproveitar. Estreia nessa sexta, dia 09!
Direção & Roteiro: Quentin Tarantino.
Elenco: Diane Kruger (Bridget Von Hammersmark), Daniel Brühl, Mike Myers (General Ed Fenech), Michael Fassbender, Julie Dreyfus, Omar Doom, Michael Bacall, Martin Wuttke (Adolph Hitler), Jacky Ido (Marcel), Til Schweiger, Mélanie Laurent (Shoshanna Dreyfus), Brad Pitt (Tenente Aldo Raine), Samuel L. Jackson (narrador), Eli Roth (Sgt. Donnie Donowitz), Samm Levine, B.J. Novak (Soldado Utivich), Christoph Waltz (Coronel Hans Landa), Paul Rust
Nos primeiros anos da ocupação alemã na França, Shosanna Dreyfus testemunha a execução da sua família pelas mãos do coronel nazista Hans Landa. Shosanna consegue escapar e foge para Paris, onde muda de nome e assume a identidade de uma dona de um pequeno cinema. Em outro lugar da Europa, o tenente Aldo Raine orgazina um grupo de soldados judeus americanos para colocar em prática uma vingança. Posteriormente conhecido pelos alemães como os “Os Bastardos”, o grupo de Raine junta-se à atriz alemã e agente secreta Bridget Von Hammersmark em uma missão para eliminar os líderes do Terceiro Reich. E o destino junta todos no mesmo cinema, onde Shosanna tramou um plano de vingança próprio.
Trailer
Ao me deparar com o pôster desse filme, achei que seria mais um daqueles terrores com cartazes impactantes e histórias genéricas. Errei. Não é tão simples assim, depois que soube do que se tratava (e também por descobrir que o diretor era Sam Raimi) achei bem atraente e resolvi assistir.
Christine Brown é uma ambiciosa analista de créditos de Los Angeles que tem um namorado encantador, o professor Clay Dalton. Sua vida está muito bem até que a misteriosa Sra. Ganush aparece no banco pedindo uma extensão de sua hipoteca.
Christine deve seguir seus instintos e dar uma chance à velha senhora? Ou negar a extensão para impressionar seu chefe, Sr. Jacks e ficar a um passo de uma promoção? Infelizmente Christine escolhe a última, humilhando a Sra. Ganush e desapropriando sua casa.Como vingança, a velha senhora lhe roga a poderosa maldição de Lâmia, transformando a vida de Christine em um verdadeiro inferno. Assombrada por um espírito do mal e incompreendida por um namorado cético, ela procura a ajuda do vidente Rham Jas para salvar sua alma da maldição eterna. Para ajudar a arruinada Christine a voltar a ter sua vida normal, o médium a coloca em um caminho frenético para reverter o feitiço. Na medida em que as forças do mal se aproximam, Christine tem que enfrentar o impensável: até onde irá para se livrar da maldição?
Drag me To Hell, tem isso e um Q a mais. A história é diferente, a fotografia surpreende e o elenco trabalha de um jeito irreverente (óh, quantas rimas!). Raimi soube manter um bom ritmo durante a trama e achei que fez uma coisa meio pro lado trash que caiu muito bem para o filme, diga-se de passagem. Como se nada pudesse ser levada muito a sério e tudo não passasse de uma brincadeira. Um lado cômico, por melhor dizer.
Para os fãs do gênero eu recomendo :)