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14abr

Sinto muito, mas não sinto nada.
Ela disse e partiu.
Talvez nunca mais a veja, mas seu cheiro continua por aqui.
Jamais esquecerei seu tom de voz carregado de bom e mau humor.
Seu riso solto.
Seu salto falho.
Seu perfume forte.
Sua falta de sorte.

Sinto muito, mas não sinto nada.
Não é do tipo que sente mesmo.
Melhor assim.

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  1. Algo que ficou marcado no texto – que é ótimo, por sinal – foi a citação ‘falta de sorte’. Bonito demais isso, Adriana.
    Admiro essa melancolia disfarçada de indiferença, ou seria indiferença disfarçada de melancolia?

    1. Sempre me fazendo pensar mais e mais sobre os meus próprios textos. Obrigada, Brunno :)

  2. Colega Redatora, me mande uma mensagem para meu e-mail : dystopia@ig.com.br — e eu lhe envio TODO o meu arquivo de documentos words e imagens de meus Artigos Ilustrados sobre temas variados da Cultura Pop sobre Cinema, Música, Quadrinhos, Rock n Roll…

    …além da Arqueologia e História Desconhecida de Povos Antigos — como os Espartanos, os Cimérios (sim o povo de Conan, que na realidade habitava a Ucrânia, na península da Criméia) as Guerreiras Amazonas, com fotos dos esqueletos delas ARMADAS PARA A GUERRA em tumbas milenares no sul da Rússia, Grécia, Norte da África e Ásia Menor.

    dystopia@ig.com.br

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Às vezes, tudo o que a gente quer é alguém pra rir por nada, chorar por pouco e abraçar por tudo. Adriana Cecchi

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